A primeira vez que visitei a Basílica de Santo Antônio de Pádua foi em 2009 e, a segunda, em junho de 2016 durante a minha estadia na cidade, quando dormi no maravilhoso Hotel Belludi 37, um ótimo 4 estrelas a pouquíssimos metros dessa basílica.
A Basilica di Sant’Antonio di Padova (em italiano) é uma das grandes metas de peregrinação do mundo. Todos os anos, milhões de peregrinos de todos os países visitam a basílica para viver um “momento privilegiado do espírito” na oração e reflexão.
⛪ Basílica de Santo Antônio de Pádua: experiência espiritual e artística
Para você aproveitar melhor a sua experiência na Basílica de Santo Antônio, eis os pontos mais importantes desse lugar sagrado:
Altar-Mor: Dominado pelo crucifixo no centro do altar e pelas outras imagens em bronze de Donatello, o altar-mor é o coração da Basílica. Lembra-nos as palavras de Jesus que encontramos no Evangelho: “Quanfo for levantado sobre a terra, atrairei todos a mim”.
Capela do Santíssimo Sacramento: Local onde está conservada a Eucaristia e se adora Cristo presente no sinal do pão.
Túmulo de Santo Antônio: Aqui estão, há mais de sete séculos, os restos mortais do frei Antônio. Perfeito imitador de Cristo, anunciador incansável do Evangelho.
Santa Maria Mater Domini (ou Capela da “Madonna Mora”): É a igrejinha do antigo convento franciscano onde Santo Antônio passou os últimos tempos da sua vida.
Capela das Relíquias: Conserva as recordações da vida do santo. Particularmente venerada é a relíquia da língua e das cordas vogais incorruptas.
Arte na Basilica di Sant’Antonio di Padova
A Basílica do Santo é, sem dúvidas, o complexo arquitetônico mais famoso e rico de arte de Pádua.
A construção teve início logo a pós a morte de Santo Antônio, em 13 de junho de 1231. Edifício admirável pela combinação harmônica de vários estilos (românico, gótico, vêneto-oriental e barroco), a Basílica de Santo Antônio de Pádua enriqueceu-se ao longo dos séculos com grandes obras de arte.
1300: Afrescos da Escola de Giotto; Altichiero da Zevio: Capela de São Tiago e Capela de São Jorge (Praça da Basílica); Giusto de’ Menabuoi: Capela do Beato Lucas Belludi.
1400: Donatello cria as lindas esculturas do Altar-Mor e a estátua equestre de Gattamelata.
1500: Artistas renascentistas renovam a Capela do Santo (Andrea Briosco, baixos-relevos de Jacopo Sansovino, Antônio e Tullio Lombardo, etc.); obras de Tiziano.
1700: Giambattista Tiepolo; Filippo Parodi: grupos marmóreos da Capela das Relíquias.
1979/85: Pietro Annigoni começa o seu ciclo pictórico na Basílica, com uma tela dedicada a São Maximiliano Kolbe. Em 1981/83, pinta os afrescos da Capela das Bênçãos.
Em 1984, no refeitório do Convento, completa uma grandiosa “Última Ceia”. Em 1985, na parede sobre a porta central da Basílica, pinta um grandioso afresco representando o Santo enquanto prega do alto de uma frondosa nogueira.
📍 Como chegar à Basílica de Santo Antônio de Pádua
Da estação ferroviária de Pádua
A pé: 25 minutos de caminhada.
Bonde: Descer na parada “Santo”, direção Guizza-Capolinea Sud.
Ônibus: Linhas 3, 12, 18, 16. Parada de Riviera Businello.
De carro
Seguir as indicações do centro de Pádua e depois de Prato della Valle, onde é possível estacionar o carro. Se tiver GPS, insira o seguinte endereço: Via LVIII Cavalleria 1, Padova.
- Mais informações de estacionamentos em Pádua.
- Site oficial da Basilica di Sant’Antonio di Padova.
SERVIÇOS INDICADOS EM PÁDUA
- Durma no Hotel Belludi 37, um ótimo 4 estrelas no centro de Pádua.
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